segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Alcoolismo e Hereditariedade

Alcoolismo e Hereditariedade

Alcoolismo e hereditariedade
A questão da herdabilidade na dependência do álcool já foi objeto de estudo em diversas pesquisas. Análises realizadas com famílias encontraram evidências importantes sobre a interferência de fatores genéticos na transmissão da vulnerabilidade desse vício. Além dos genéticos, existem outros fatores que têm significativa influência no risco de desenvolvimento de um transtorno relacionado com o uso de álcool: idade, sexo, renda familiar, etnia, cultura, política do país em relação a consumo de bebidas e acesso a elas, ambiente familiar, entre outros.

Maior incidência no sexo masculino

De acordo com um artigo da Revista Brasileira de Psiquiatria, diversos estudos encontraram influências genéticas moderadas ou elevadas na dependência do álcool para o sexo masculino, com estimativas de herdabilidade que variaram de 40% a 60%. Para o sexo feminino, resultados mais controversos foram encontrados. Apesar de alguns estudos terem mostrado importante contribuição genética, esse achado não foi confirmado na pesquisa.

Gene do alcoolismo

Uma pesquisa publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences analisou a associação entre o genoma de 26.316 indivíduos, provenientes de 12 populações de descendência européia, e o consumo individual de álcool (gramas por dia e peso corporal). A mesma análise foi replicada em outros 21.607 consumidores de bebida alcoólica. Resultados apontaram que o gene AUTS2 esteve significativamente associado ao consumo da substância. Essa pesquisa pode ser bastante relevante do ponto de vista da prevenção do vício, que pode ser mais focada nos indivíduos com predisposição genética ao alcoolismo, como filhos de dependentes.

Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)
Fonte:http: //www.pasteur-df.com.br/clientes/artigo/alcoolismo-e-hereditariedade

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Mártires - mais de cem mil cristãos foram mortos nos úlimos dez anos em razão de sua fé.

Estima-se que nos dez úlitmos anos em média  100.000 (cem mil) cristãos foram mortos por causa da sua fé, sobretudo na região conhecida como janela 10 X 40. No Iran um pastor foi sentenciado a morte e sua esposa à prisão perpetua. Na India templos foram destruídos e vários Cristãos foram mortos - Alguns queimados vivos.
http://ancnews.blogspot.com/2008/09/india-fotos-de-igrejas-queimadas-e.html

http://pt.scribd.com/doc/46429301/PAISES-PERSEGUIDOS

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Modelo autodestrutivo de vida norte-americano

Nós, brasileiros, estamos copiando esse modelo autofágico de vida norte-americano. Veja os vídeos e entenda. A palestra abaixo é resultado de 10 anos de trabalho! Divulguem!


quinta-feira, 24 de março de 2011

"Emprego ruim é tão negativo quanto o desemprego"

A pesquisa foi divulgada no dia 15 de março de 2011 pelo Estado de S. Paulo. Leiam a reportagem: 

"Emprego ruim é tão negativo quanto o desemprego"

Ter uma ocupação satisfatória mostrou relação com melhora na qualidade de vida


De acordo com o estudo, para uma boa saúde mental não basta ter emprego, tem que gostar dele
 
SÃO PAULO - Um estudo australiano mostrou que ter um emprego ruim, que paga mal e tem pouco suporte, é tão negativo quanto ser desempregado. Os resultados foram obtidos a partir de uma pesquisa anual feita no país.

Foram considerados os dados de pessoas de várias idades e a conclusão foi de que um bom emprego está associado a uma boa condição física e mental. Por isso, além de avaliar a diferença entre aqueles com empregos e os desempregados, os pesquisadores foram mais longe e observaram o quanto a qualidade do trabalho pode influenciar na qualidade de vida destas pessoas.

Aqueles quem tinham emprego, mas não se sentiam satisfeitos com ele demonstraram um declínio na saúde mental com o passar do tempo.

Para se ter uma ideia deste impacto, conseguir um emprego após um período parado melhora a saúde mental em 3 pontos, de acordo com uma escala desenvolvida na pesquisa. Já conseguir uma vaga considerada ruim se mostrou mais danoso do que permanecer desempregado, fazendo com que houvesse uma perda de mais de 5 pontos na mesma escala.

Além dos benefícios próprios de alguém com um emprego, como o salário, trabalhar ajuda no convívio com outras pessoas ao conferir ao trabalhador um papel na sociedade. A construção de amizades e o aproveitamento do tempo com o trabalho também são considerados como benefícios que ajudam a manter uma boa saúde mental.

Fonte: